segunda-feira, 31 de maio de 2010
Seminário Internacional Cursos Superiores de Tecnologia - Brasília
domingo, 30 de maio de 2010
I Ciclo de Palestras do Curso Superior de Radiologia da Faculdade META
Meu muito obrigado ao Dr. Alexandre Barbosa - Coordenador do Curso de Tecnologia em Radiologia da Faculdade META
Palestras:
Dr. Marcelo Furtado - Radiologia do tórax
Dra. Michele Barbosa - Procedimentos Pós-mastectomia Total
Dr. Thiago Pastor - Tomografia Computadoriada Cone Beam
Tecgº Radiologia. Joel Heisler - Inovações Tecnológicas Aplicadas à TC
Tecgº Radiologia. Weslley Lieverson - Câncer de Mama e Mamografia
quinta-feira, 27 de maio de 2010
I Ciclo de Palestras do Curso Superior de Radiologia da Faculdade META
Não perca.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
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RADIOLOGIA INDUSTRIAL
terça-feira, 25 de maio de 2010
A prova – posta à prova!
Andrea Barbosa*
Janete Silva Ramos*
Weslley Lieverson Nogueira do Carmo*
Maria Aparecida Nascimento da Silva1
Um bom instrumento avaliativo é aquele que faz o aluno contextualizar suas experiências pessoais e o conteúdo abordado pelo professor para resolução de um problema, bem elaborado, com instruções claras e parâmetros de avaliação bem descritos, que o leva a desenvolver novas competências, mobilizando suas habilidades para produção de conhecimento.
O papel do professor é assessorar o aluno, acompanhando suas produções ao longo do processo de execução da disciplina. Essa forma de acompanhamento possibilita, ao professor, escolher melhor as ferramentas didáticas para auxiliar seu aluno e exclui a idéia da “prova final” como único instrumento avaliativo, pois ele pode avaliar o educando durante todo o processo.
Demo (2000) sugere que o aluno elabore pelo menos um texto denso por mês, sempre com base em processos contínuos de pesquisa e leitura questionadora, e o autor prossegue dizendo que dessa forma o aluno desconstrói e reconstrói conhecimento, trata analítica e interpretativamente de dados e fatos, desfaz e refaz teorias e polêmicas, exercita a habilidade de argumentar, fundamentar, preferindo sempre a autoridade do argumento.
Diante desses argumentos questionamos o uso da prova ao término da disciplina como único processo de avaliação, levando em conta o despreparo de muitos elaboradores, que produzem questões que não levam o aluno a pensar, que fazem apenas com que o aluno reproduza um pensamento já acabado, suprimindo sua capacidade de produção e criatividade, pois dessa forma não avaliamos a aptidão do aluno em desenvolver e sim a competência de reproduzir.
A proposta é preparar o aluno para se tornar independente, “capaz de saber pensar e produzir elaborações mais inteligentes e profundas”(DEMO, 2000), torná-lo autônomo para resolver problemas diversos no seu cotidiano e não simplesmente prepará-lo para “a prova”, através de um procedimento de avaliação que acompanhe todo o processo de ensino da disciplina.
* Alunos do Curso de Especialização em Docência no Ensino Superior da Faculdade Meta
1 Mestre em Educação
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Especialização Radioterapia
Medicina Nuclear;
Radioterapia;
Radiologia Industrial e outras.
www.fateci.com.br
Contato...
Envie email para weslieverson@gmail.com ou weslley@meta.edu.br
Linfonodo sentinela - câncer de mama
Esse exame significa para a portadora do câncer que vai se submeter à mastectomia radical, uma chance de preservação dos linfonodos axilares. Pois até então o que se observava era a retirada dessa cadeia como medida de controle de disseminação do tumor, o que acarretava para a paciente perda de movimentos do membro superior em questão (a qual necessitava de um tratamento fisioterápico para ajudar na reabilitação) o que afetava diretamente a auto-estima da mulher e sua percepção sexual, dificultando ainda mais o tratamento. Após a descoberta desse exame na medicina nuclear muitas mutilações têm sido evitadas.
O exame consiste na injeção de um radiofármaco na mama TC 99m (tecnécio metaestável), o qual é absorvido pelo primeiro linfonodo da cadeia a drenar a mama (o linfonodo sentinela). Esse processo pode ser observado pela gama câmara no setor de medicina nuclear. O LC é então retirado e estudado histopatologicamente. Se este contiver células malignas prossegue-se a retirada da cadeia durante a mastectomia, quando o contrário a mesma é preservada.