quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

A mis amigos chilenos

Vi que muchos chilenos han estado siguiendo mis posts, estoy muy contento con él!
Pido que los ingresos y dejar comentarios sobre lo que piensan, para que podamos establecer un diálogo e intercambio de experiencias y conocimientos.

Maestro Especialista Weslley Lieverson

to my Canadian friends

I saw that many Canadians have been following my posts, I'm very happy with it!
I ask that income and leave comments about what they think, so we can establish a dialogue and exchange experiences and knowledge.

Specialist Teacher Weslley Lieverson



J'ai vu que beaucoup de Canadiens ont suivi mes posts, je suis très heureux avec elle!
Je demande que le revenu et laisser des commentaires sur ce qu'ils pensent, afin que nous puissions établir un dialogue et échanger des expériences et des connaissances.

Spécialiste enseignants Weslley Lieverson

Ai miei amici italiani

Ho visto che molti italiani hanno seguito i miei post, sono molto felice con lui!
Chiedo che il reddito e lasciare commenti su quello che pensano, in modo da poter stabilire un dialogo e scambiare esperienze e conoscenze.

Insegnante specialista Weslley Lieverson

To my friends in the United States

I saw that many Americans have been following my posts, I'm very happy with it!
I ask that income and leave comments about what they think, so we can establish a dialogue and exchange experiences and knowledge.

Specialist Teacher Weslley Lieverson

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

O que é PET-CT?


O que é PET-CT?
Tomografia por emissão de pósitrons ou simplesmente PET, é uma modalidade de diagnóstico por imagem que permite o mapeamento de diferentes substâncias químicas no organismo. Dentre elas, o 2-[F18]-fluoro-2-deoxi-glicose, chamado de FDG, é o traçador mais utilizado e o único disponível no Brasil, sendo o Flúor-18 o elemento radioativo e a glicose o composto químico. O FDG é uma substância similar à glicose que é um açúcar, uma das principais fontes de energia celular. Uma pequena quantidade deste açúcar radioativo é injetada no paciente e, após um período de captação, são realizadas as imagens. O PET scan capta os sinais de radiação emitidos pelo Flúor-18 transformando-os em imagens e determinando assim os locais onde há presença deste açúcar, demonstrando o metabolismo da glicose. O metabolismo da glicose é importante, pois a grande maioria das células tumorais apresenta utilização acentuada de glicose como fonte de energia, em comparação com as células normais. Equipamentos de última geração apresentam uma tomografia computadorizada (TC) acoplada ao PET scan, conjunto híbrido chamado PET-CT, unindo assim duas modalidades de imagens bem estabelecidas em um só exame, conseguindo definir o metabolismo celular através do PET scan e delimitar a anatomia com a TC. Como resultado, tem-se um método econômico e ágil que melhora o diagnóstico e proporciona a escolha adequada do tratamento.

Qual é a diferença entre o PET scan e as demais modalidades de diagnóstico por imagem, como a TC e a ressonância magnética (RM)?
A grande vantagem do PET scan é a capacidade de medir o metabolismo das lesões, demonstrando a presença de alterações funcionais antes mesmo que a anatomia seja afetada e seja detectada pela TAC e/ou pela RM, permitindo assim o diagnóstico precoce de doenças neoplásicas, o que é essencial para um tratamento mais eficaz e curativo.

Quais são as indicações do PET-CT?
A glicose radioativa (FDG) pode ser utilizada na neurologia e na oncologia.

Quais são as indicações na oncologia?
É na oncologia que o impacto do FDG PET é mais visível e significativo.
Dentre as principais indicações, destacamos as seguintes:
Detecção precoce: demonstrando de maneira eficaz e sensível a presença ou não de câncer, evitando assim procedimentos invasivos desnecessários.
Estadiamento tumoral: o PET é um exame extremamente sensível na determinação da real extensão dos tumores. E por ser um exame que avalia o corpo inteiro, a procura de metástases é mais eficiente, mudando significativamente a conduta em grande parte dos pacientes e individualizando a escolha do tratamento.
Monitoramento da terapia: por conseguir medir o metabolismo dos tumores, é possível, através de um exame comparativo, avaliar se o tratamento escolhido está sendo eficaz, permitindo assim a mudança precoce na modalidade de tratamento, evitando os efeitos colaterais da terapia e, o mais importante, evitando a perda de um tempo precioso.
Avaliação de recorrência/ recidiva: o PET scan é o procedimento de imagem mais acurado na diferenciação entre recorrência e alterações pós-terapia.
Além destas indicações, o PET scan tem grande utilidade no planejamento da radioterapia, na escolha do melhor local para realizar uma biópsia, na graduação de lesões malignas, na determinação do prognóstico e sobrevida dos pacientes e em casos onde há dúvida sobre outros exames de imagem.

Quais são as indicações do FDG PET-CT na neurologia?
O FDG PET-CT fornece informações importantes no diagnóstico da Doença de Alzheimer, epilepsia e outras condições neurológicas.
A avaliação metabólica do FDG no cérebro permite o diagnóstico precoce da Doença de Alzheimer e sua diferenciação entre outras formas de demência, permitindo um melhor controle da doença.
Na epilepsia, o FDG é utilizado com grande acurácia na localização e determinação do foco de epilepsia, sendo fator fundamental quando a cirurgia é uma opção de tratamento.

Como é feito o exame de PET-CT?
Após serem coletados dados sobre a indicação do exame, é injetada uma pequena concentração de glicose radioativa (FDG) na veia do paciente. Após um período de espera de captação de aproximadamente 60 minutos, o paciente é posicionado confortavelmente no equipamento. Imagens do corpo inteiro serão adquiridas, em repouso, durante cerca de 25-35 minutos, dependendo do tipo de exame. Em seguida, o médico responsável irá analisar a qualidade das imagens, avaliando a necessidade ou não da realização de imagens extras. Após isso, o paciente está dispensado, podendo assumir suas tarefas diárias, sem restrições. O tempo total de permanência na clínica é de aproximadamente 2-4 horas, por isso reserve o período para a realização do exame.

Existe alguma contra-indicação para o exame de FDG PET-CT?
O PET-CT é um exame simples, seguro e indolor. O FDG, a glicose radioativa, não causa nenhum tipo de efeito colateral, podendo ser utilizado inclusive em pacientes diabéticos.
Por utilizar uma pequena concentração de radiação para suas imagens, em caso de gravidez, a paciente deve discutir a relação risco-benefício com o seu médico para avaliar a real necessidade do exame. Em caso de amamentação, suspender as mamadas por pelo menos 6 horas, sendo ideal 24 horas, se possível.
É essencial a capacidade do paciente em permanecer imóvel durante a aquisição das imagens. Em casos especiais, o exame poderá ser realizado após sedação/anestesia.
O PET-CT é um equipamento aberto, sem transmitir a sensação de claustrofobia. Em caso de dúvida, faça uma visita ao serviço para conhecer o equipamento.

Sobre o resultado
O resultado será fornecido o mais rápido possível, para que você o encaminhe a seu médico.
Lembre-se que o PET-CT é um exame complementar, sendo necessário sua correlação com outros exames de imagem, exames de laboratório, história clínica e exame físico.

Atenção
Caso seja solicitada tomografia computadorizada com contraste iodado associada ao PET, o paciente deverá comunicar durante o agendamento seus antecedentes alérgicos, se apresenta insuficiência renal ou se utiliza medicação para diabetes.

Aviso importante:
A produção e entrega do radiofármaco FDG utilizado no exame é realizada pelo IPEN (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares), localizado em São Paulo, por isso a remarcação do exame poderá ser necessária em caso de falhas no fornecimento ou produção do FDG. Atrasos, eventualmente, poderão ocorrer.
A dose de FDG produzida é feita especialmente para o paciente, portanto o prazo máximo para o cancelamento do exame sem perda do valor da dose é de 48 horas antes da data marcada.

Para mais informações ou para imprimir as orientações sobre o exame de PET/CT favor acionar o site www.cetac.com.br. Se tiver alguma pergunta ou dúvida entre em contato pelo email petct@cetac.com.br.

#Ficaadica!

Novidades em radiologia – Arterial spin labeling, a perfusão por RM sem contraste

Fabrício Guimarães Gonçalves1, Joseph A. Maldjian2

Arterial spin labeling (ASL) é uma técnica de ressonância magnética (RM) recentemente desenvolvida que avalia o fluxo sanguíneo cerebral (FSC)(1,2). Poucos centros têm utilizado a ASL clinicamente ou como ferramenta investigativa, apesar de ser uma técnica já validada e útil na avaliação de um número crescente de doenças e condições(3). Como qualquer técnica recém-estabelecida, a ASL apresenta algumas limitações que necessitam ser superadas a fim de ser mais amplamente utilizada e tornar-se parte da rotina diária do especialista em neuroimagem.

O pós-processamento off-line é provavelmente o fator limitante mais importante. A baixa relação sinal/ruído (RSR) é outro problema inerente à técnica. O tempo de trânsito (mean transit time) ainda não pode ser avaliado empregando-se as técnicas de ASL clinicamente disponíveis. Artefatos de suscetibilidade magnética gerados por produtos da degradação da hemoglobina, deposição de metais ou cálcio e por materiais cirúrgicos, assim como os que ocorrem nas áreas de interface com as cavidades aéreas (seios paranasais e células da mastoide), podem potencialmente degradar a qualidade das imagens de ASL.

Além da ASL, atualmente existem múltiplas maneiras de se estudar o FSC, incluindo tomografia por emissão de pósitrons (PET), perfusão por tomografia computadorizada (TC), perfusão por RM (suceptibility weighted imaging ou bolus tracking), SPECT cerebral e TC com xenônio. A principal vantagem da técnica ASL é a não necessidade de injeção intravenosa de agente de contraste. A ASL é um método independente de gadolínio, dispensando desta maneira um aparato de injeção de contraste. Além disso, a ASL fornece a medida do fluxo sanguíneo absoluto (diferentemente do volume relativo de fluxo sanguíneo fornecido pelos métodos de RM baseados em gadolínio) (ver Figura 1). Uma outra grande vantagem é que a ASL pode ser repetida múltiplas vezes sem risco de fibrose sistêmica nefrogênica, particularmente em pacientes com insuficiência renal importante(4).


Figura 1. Mapa JPEG de um estudo por arterial spin labeling normal em um paciente de 30 anos de idade, com gráfico de cores representando unidades de ml/100 g de tecido/min. Arterial spin labeling é um método não invasivo e sem contraste (gadolínio) que mede quantitativamente o fluxo sanguíneo cerebral. A diferença no fluxo cerebral entre as substâncias cinzenta e branca é prontamente visualizada.



Atualmente, existem quatro principais técnicas de aquisição de imagens por ASL: ASL pulsada (PASL), ASL contínua (CASL), ASL pseudocontínua (PCASL) e ASL de velocidade seletiva (VSASL)(5). Na aquisição de imagens de ASL, os prótons (spins) do sangue arterial são marcados (ou rotulados) antes de entrar na região a ser investigada. A extensão do parênquima a ser estudado e o local onde os spins são marcados podem variar com os diferentes métodos. As imagens são adquiridas em duas fases: a fase inicial pré-marcação (controle) e a fase pós-marcação, com o espaço de tempo que se segue à marcação, conhecido como "retardo pós-marcação". O sinal é obtido subtraindo-se a imagem controle da imagem pós-marcação. A diferença no sinal resultante é pequena e dependente do débito cardíaco, do tempo de percurso dos spins marcados até chegarem à área a ser investigada, e da velocidade do fluxo. Para compensar a baixa RSR, múltiplos conjuntos de imagens pré- e pósmarcação são normalmente adquiridos para se assegurar um sinal de perfusão suficiente(5).

Na PASL, os pulsos de radiofrequência (RF) utilizados para marcar os spins são únicos e curtos (2 a 5 milissegundos) com uma área de marcação mais ampla, próxima ao plano de imagem. A técnica PASL apresenta a vantagem de ter maior eficiência na marcação, menor deposição de potência e melhor tempo de trânsito dos spins marcados no percurso da área de marcação ao plano de imagem. As principais dificuldades da técnica PASL são a baixa RSR e a maior demora no trânsito.

Na técnica CASL, os pulsos de RF são mais longos (1 a 2 segundos) e a área de marcação é mais estreita, com localização adjacente ao plano de imagem. Nessa técnica, os spins são continuamente marcados enquanto passam pela área de marcação. Isto resulta em maior RSR do que na técnica PASL, mas com maior deposição de potência de RF. Menor eficiência de marcação e necessidade de um hardware para transmissão contínua de RF são os principais pontos fracos da técnica CASL.

A PCASL foi desenvolvida para apresentar alta eficiência de marcação, como a CASL, mas com menor deposição de potência de RF. Em comparação com a CASL, essa técnica apresenta um bom trade-off entre deposição de potência e RSR. A PCASL apresenta maior RSR que a PASL, maior potência de marcação que a CASL, mas atualmente apresenta a desvantagem de ser clinicamente menos disponível.

A técnica VSASL tem a capacidade de medir o baixo fluxo. Em comparação com as técnicas PASL, CASL e PCASL, que marcam os spins em um local específico, essa técnica marca todos os spins que estão entrando mais rápido do que um limiar específico. As desvantagens são menor RSR e dificuldades na determinação da velocidade específica de codificação(5).

Muitos processos patológicos têm sido estudados com ASL. Basicamente, dois padrões de perfusão podem ser observados: hipo e hiperperfusão, que podem ser focais ou difusos. Processos que demonstram perfusão focalmente reduzida são: áreas de isquemia (core isquêmico) e zona de penumbra, doença cerebrovascular oclusiva crônica, doença microvascular isquêmica crônica, encefalomalácia, hematoma, infecção, malformação arteriovenosa cerebral (fenômeno do roubo), encefalopatia posterior reversível (na fase tardia) e estados pósictais. Redução difusa de perfusão pode ser observada em casos de morte cerebral, baixo débito cardíaco, atrofia cerebral senil, vasculite, vasoespasmo cerebral assim como na presença de agentes exógenos (cafeína)(6).

Hiperperfusão focal pode ser observada em condições tais como perfusão luxuriante, encefalopatia posterior reversível (na fase aguda), reperfusão em áreas isquêmicas, status epilepticus e em alguns casos de malformações vasculares (incluindo anomalias venosas de desenvolvimento). Estados de aumento perfusional difuso podem ser vistos em indivíduos jovens saudáveis, hiperperfusão cerebral global complicando acidente vascular cerebral embólico, pós-endarterectomia de carótida associada a síndrome de hiperperfusão, trauma cerebral e na presença de hipercapnia. Tumores cerebrais podem demonstrar tanto padrões de hipoperfusão como de hiperperfusão(7).

Em resumo, a ASL é uma técnica promissora e em evolução que pode ser usada para medir o FSC. Este método de perfusão por RM livre de gadolínio apresenta diversas vantagens, incluindo a não necessidade de injeção de contraste e a capacidade de medir o FSC absoluto. A ausência de risco de FSN, a não invasividade do método e a possibilidade de se repetir o estudo múltiplas vezes se necessário, certamente exercerão um papel importante na popularização dessa técnica.

REFERÊNCIAS

1. Chalela JA, Alsop DC, Gonzalez-Atavales JB, et al. Magnetic resonance perfusion imaging in acute ischemic stroke using continuous arterial spin labeling. Stroke. 2000;31:680-7.

2. Brown GG, Clark C, Liu TT. Measurement of cerebral perfusion with arterial spin labeling: Part 2. Applications. J Int Neuropsychol Soc. 2007;13:526-38.

3. Wintermark M, Sesay M, Barbier E, et al. Comparative overview of brain perfusion imaging techniques. J Neuroradiol. 2005; 32:294-314.

4. Deibler AR, Pollock JM, Kraft RA, et al. Arterial spin-labeling in routine clinical practice, part 1: technique and artifacts. AJNR Am J Neuroradiol. 2008;29:1228-34.

5. Pollock JM, Tan H, Kraft RA, et al. Arterial spin-labeled MR perfusion imaging: clinical applications. Magn Reson Imaging Clin N Am. 2009;17:315-38.

6. Deibler AR, Pollock JM, Kraft RA, et al. Arterial spin-labeling in routine clinical practice, part 2: hypoperfusion patterns. AJNR Am J Neuroradiol. 2008;29:1235-41.

7. Deibler AR, Pollock JM, Kraft RA, et al. Arterial spin-labeling in routine clinical practice, part 3: hyperperfusion patterns. AJNR Am J Neuroradiol. 2008;29:1428-35.

Sobre os autores:
1. Radiologista, Visiting Fellow, Advanced Neuroscience Imaging Research Core (Núcleo de Pesquisas Avançadas em Imagem na área de Neurociência) - Wake Forest University School of Medicine, Winston-Salem, NC, USA, Clinical Fellow em Neurorradiologia - McGill University Health Center, Montreal, Quebec, Canadá.
2. Neurorradiologista, Professor e Chefe do Departamento de Neurorradiologia - Wake Forest University School of Medicine, Winston-Salem, NC, USA.

Endereço para correspondência:
Dr. Fabrício Guimarães Gonçalves
Wake Forest University Baptist Medical Center. Medical Center
Boulevard, Winston-Salem
NC, USA 27157
E-mail: goncalves.neuroradio@gmail.com


Fonte: Radiol Bras. 2011 Jan/Fev;44(1):IX–XI
site consultado: http://www.rb.org.br/detalhe_artigo.asp?id=2151

Radiologia no estudo das parasitoses

Galera que não sabe o que pesquisar nos TCC's da vida, uma boa idéia é o estudo das parasitoses através de exames de imagens. Esse tipo de exame mostra as alterações morfológicas, fisiológicas e até metabólicas (dependendo do método), além de mostrar a localização do parasita e muitas outras informações.
Doenças vasculares causadas por parasitas e muitas outras patologias parasitárias.
Pensem nisso e façam a diferença!!!


#ficaadica!

Bons Estudos

sábado, 7 de janeiro de 2012

O que é Tomografia Computadorizada?

A tomografia computadorizada ou computorizada (TC) é um exame complementar diagnóstico por imagem, que consiste numa imagem que representa uma secção ou "fatia" do corpo. É obtida através do processamento por computador de informação recolhida após expor o corpo a uma sucessão de raios x. Seu método principal é estudar a atenuação de um feixe de raios X durante seu trajeto através de um segmento do corpo; no entanto, ela se distingue da radiologia convencional por diversos elementos.

Curiosidade:

A construção da primeira máquina de tomografia ocorreu em 1972 no "THORN EMI Central Research Laboratories", na Inglaterra, por Godfrey Newbold Hounsfield. Uma grande parte da pesquisa foi suportada graças aos lucros da gravadora EMI Records que incluía em seu portfólio na época a banda The Beatles.